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Administração, HRDESOUZA

18 de mai. de 2011

CONSUMISMO

Então a terra dará o seu fruto e; Deus, o nosso Deus, nos abençoará. Salmos 67: 6
É notável a rapidez com que as coisas acontecem no mundo ultimamente.
As coisas estão acontecendo mais rapidamente em todos os sentidos. Na comunicação, no transporte, na produção de alimentos, na produção de equipamentos e tecnologias, enfim, todo se move com uma velocidade assustadora nestes últimos tempos.
A bíblia, verdadeira Palavra de Deus, descreve um período de tempo com essas características, que são próprias dos tempos que estamos vivendo.
Se, de um lado, esse desenvolvimento todo é benéfico para a humanidade, de outro, o aspecto é ruim, e os resultados negativos vão também aparecendo com maior rapidez.
A devastação da natureza, o aumento da poluição, a desertificação de áreas, antes florestadas, tráfico e venda ilegal de animais silvestres e a exploração dos recursos naturais. Tudo isso causa um impacto descomunal no meio ambiente e a resposta da natureza é, inevitável, assustadora, e também muito mais rápida.
Uma geleira que demorou milhares de anos para se formar, em pouco tempo se derrete e se transforma em águas. Da mesma forma, uma floresta, de cuja fauna e flora, depende a vida de seres vivos, os quais promovem o equilíbrio dos ecos-sistemas, dentro de pouco tempo pode ser varrida da face da terra, desencadeando uma série de imprevistos, sinistros e variações climáticas. Assim, muitos seres vivos que dependem delas para viver, sem proteção, e à mercê de seus predadores entram em extinção em seu próprio habitat.

Não há como diminuir o acelerado ritmo do mundo atual. Uma notícia que antes demorava meses para circular uma cidade, agora, pode propagar-se pelo mundo inteiro em questão de segundos.
Eis aqui uma indagação, que não se cala. Qual a vantagem desta correria toda?
Uns correm para se dar bem, e ganhar dinheiro de forma rápida.

Outros correm, em alta velocidade, para gastar dinheiro, impulsionados pela mídia que, insistentemente, promovem o consumismo desenfreado e inconsequente, a fim de garantir os seus lucros. Aliás, essa é a palavra chave: “consumismo”. Quanto mais se consome, mais se tem que produzir; e quanto mais se produz, mais se tem que tirar da natureza; e quanto mais se tira da natureza, fica mais difícil repor, e a batalha pela preservação fica a cada dia mais invencível.

Pelo visto: não está dando muito certo essa onda de conciliar consumismo e proteção ambiental. Eu explico: não está dando certo, até porque esta não é a preocupação da grande maioria. São poucos os que realmente topam fazer algum sacrifício, a fim de evitar exageros e desperdícios. Isto é fato... E se alguém não concorda, terá de se esforçar muito para provar o contrário. “Se é que consiga”.
A batalha pela diminuição do aquecimento global (efeito estufa) está sendo infrutífera, e os resultados confirmam as palavras dos Profetas bíblicos, os quais falaram inspirados pelo Espírito Santo, há milhares de anos.
Isaías; por exemplo: Cap. 24: 4-6, uma profecia fala deste período de tempo pelo qual o mundo haveria de passar. É fantástico! Com o cumprimento das profecias, o que tiver de ser será. Quem viver verá! Melhor. Quem sobreviver verá. –Disse Ele: “A terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enfraquecem os mais altos do povo da terra. Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos, e quebram a aliança eterna.
Por isso a maldição consume a terra; e os que habitam nela serão desolados; por isso serão queimados os moradores da terra, e poucos homens restarão. Isaías 24: 4 – 6”.

A Palavra de Deus é tão precisa em suas previsões, que nos causa admiração.
No livro do Profeta Daniel, capitulo 12 v. 4, está escrito: "muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.” Daniel 12: 4.

Esta passagem vem confirmar nossa tese. Como predisse Daniel: a ciência, em relação aos tempos, se multiplicaria. Não é exatamente o que vem acontecendo com o mundo presente?
Mas nem tudo está perdido. Deus reserva uma promessa aos seus seguidores, e aqueles que confiam no Senhor habitarão a terra e viverão nela eternamente.
O livro profético de Apocalipse, no cap. 11: 15 apregoa um futuro maravilhoso para nosso planeta. “Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre Apocalipse 11: 15”.
Não é mesmo maravilhoso? Trata-se do Reino Milenar de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Esse Reino já vem sendo anunciado desde os tempos antigos, pelos Profetas do Altíssimo. Uma promessa confirmada por Jesus, em várias passagens dos evangelhos, e ratificada depois pelos Apóstolos.
Outro exemplo que não deixa dúvida, a oração que Jesus nos ensinou. (Oração do Pai Nosso). Lembramos que, ao orar, O Filho De Deus pronuncia as seguintes frases: “VENHA O TEU REINO, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” Mateus. 6: 10.
Ora, por que oraria Jesus desta maneira, se o Reino de Deus não tivesse de ser estabelecido na terra futuramente? Por que oraria Jesus pedindo ao Pai “venha o teu reino” se na verdade tal reino não tivesse de vir? Os textos lidos fortalecem nossa fé, e ao dizer “seja feita a tua vontade assim na terra como no céu, o Mestre deixa clara a sua crença em um reino, aqui mesmo, na terra, do qual, ele próprio será o grande Rei.
Portanto, crer nas promessas de Deus é glorificá-Lo sobre todas as coisas.
E estar atentos aos seus sinais é buscar sabedoria para entender seus propósitos e suas profecias. – Amém! Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça!

HRDESOUZA

HRDESOUZA
Publicado no Recanto das Letras em 14/01/2011
Código do texto: T2729118



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A PEDRA DA ESQUINA

Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou muitas lições a respeito de sua missão salvadora, quando estava com seus discípulos em sua primeira vinda na terra. Com um discurso claro e bem definido, ele se dirigia á todos com muita sabedoria e simplicidade. Mas não devemos imaginar que entendamos todos os discursos do Filho de Deus sem dificuldade alguma. Ás vezes, até para os discípulos pareciam indecifráveis muitos discursos do Mestre. E em várias situações, pediam-lhe explicações à parte, a respeito do tema em questão. Há, por exemplo, uma série de passagens nas Escrituras Sagradas, as quais indicam Jesus Cristo como senda uma pedra, e consequentemente, a pedra de sustentação do grande edifício que é a Igreja, a qual foi por ele mesmo fundada. Mas como em toda a bíblia, tais passagens necessitam de que tenhamos interesse em compreendê-las. Vejamos os apóstolos. Quando não compreendiam uma parábola, interrogavam ao Senhor em particular, pedindo-lhe uma explicação. Jesus, por sua vez, respondia com muito carinho e disposição a todas as indagações que seus discípulos lhe faziam. A missão de Jesus não foi direcionada apenas para seus doze discípulos. Hoje, não é diferente. Muitas passagens não são por nós entendidas. Faz-se necessário buscar minuciosamente a sintaxe do texto, para uma melhor compreensão do significado de cada palavra, indagando e procurando o sentido, o porquê e o teor da exegese, para não cometermos equívocos com o que o orador nos quis transmitir, sem dispensar, é claro, a direção divina. Por exemplo, muitos, na parábola do joio e do trigo, não vêem nada mais que uma simples metáfora. Para tais pessoas, Cristo simplesmente mencionou ali dois elementos alusivos referentes á Igreja, sem querer nos revelar quaisquer outros significados importantes. Entretanto, ao explicar a parábola a seus discípulos, menciona com riqueza de detalhes o que verdadeiramente significam o joio, o trigo, o campo, o semeador do trigo, o semeador do joio, a ceifa e os ceifeiros. É impressionante como uma simples parábola revela com clareza toda uma história relativa ao Reino de Deus. Concluímos então, em virtude das explicações de Jesus, que, a parábola do joio e do trigo se trata do Reino Milenar de Jesus que será implantado na terra, e traz uma mensagem maravilhosa para todos os tempos. Bem, voltamos então à pedra. No capítulo 16 do evangelho de Mateus, verso 18, o Mestre faz uma revelação importantíssima a um de seus discípulos. Disse Ele: Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; Mt.16:18. A propósito, a quem se referia Jesus quando desse "e sobre esta pedra"...? Diria alguém: a Pedro. Algumas regras de Português nos ajudarão a entender melhor a questão. Ao dizer (esta pedra) Jesus liga a pedra á primeira pessoa do singular, no caso aqui; ELE PRÓPRIO. Jesus, 1ª pessoa. - Pedro, 2ª pessoa. - A Igreja, 3ª pessoa. Pedro, como segunda pessoa, não participa diretamente do enunciado, ao passo que Cristo se declara fundador e fundamento de sua Igreja, de cujo corpo Pedro é membro e parte integrante sem nenhum atributo além no tocante ser ele a pedra.
A Igreja (terceira pessoa) é enfaticamente mencionada como complemento do discurso e a quem Jesus se declara fundador, dono e protetor, contra as hostes do mal.
Observem que Ele (Jesus) disse: "Edificarei a minha Igreja" Logicamente, Pedro jamais poderia ser considerado a pedra fundamental da Igreja de Deus.
Não foi seu sangue derramado por Ela, tampouco Pedro morreu para resgatá-la.
Pelo contrário, mesmo sendo um grande apóstolo, Pedro jamais poderia ocupar tão importante posição, estando essa missão previamente reservada a Jesus.
Ora, Pedro sabia que não estava em condição de assumir tal posição dento da obra redentora do Altíssimo, até porque, como um profundo conhecedor das escrituras, tinha ciência das profecias que, já de tempos remotos apontavam para Jesus.

Passagens que reforçam o que afirmamos. Diz-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra, que os edificadores rejeitaram, Essa foi posta por cabeça do ângulo; Pelo Senhor foi feito isto, E é maravilhoso aos nossos olhos? Mt 21:42 Quem cair sobre esta pedra, despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó. Mt 21:44 Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei; tropeçaram na pedra de tropeço; Romanos, 9: 32 Como está escrito: Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço, e uma rocha de escândalo; E todo aquele que crer nela não será confundido. Romanos 9: 33 E beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo. 1 Coríntios 10:4 Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; Efésios, 2:20 E, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, Por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; E quem nela crer não será confundido. 1 Pedro 2:4, 2:6